Empresa apresentou pedidos de registro para marcas relacionadas a criptomoedas, metaversos e tokens não fungíveis (NFTs).
A Rolex ainda nem faz comércio eletrônico, mas está prestes a dar um salto para o Metaverso.
O pedido já foi feita para registro da marca pela Rolex nos Estados Unidos com todos os tipos de conceitos, ligados ao nome Rolex, que a empresa parece interessada em proteger.
O pedido de marca registrada é essencialmente realizado para impedir que qualquer pessoa que não seja a Rolex use seu nome em associação com uma longa lista de atividades.
Estes incluem: “software para download contendo objetos virtuais, colecionáveis digitais e tokens não fungíveis (NFTs); arquivos digitais para download verificados por tokens não fungíveis (NFTs); software descarregável para uso como carteiras digitais; software capaz de exibir produtos virtualmente, como obras de arte, fotografias, imagens, sons, avatares, relógios”.
A Rolex também está protegendo questões financeiras, listando, entre eles: transações financeiras e de criptomoedas com o auxílio de NFTs (tokens não fungíveis) e tecnologias blockchain; transações de câmbio de moeda virtual; transferência eletrônica de moedas e moedas virtuais; serviços de gerenciamento de ativos em moedas digitais (criptomoedas).
O registro abrange ainda: “Projetar e desenvolver jogos e software de realidade virtual; desenvolvimento de software metaverso; desenvolvimento de software para ativos virtuais; software de computador não descarregável para projetar, produzir e modificar designs digitais animados e não animados para relógios, relógios inteligentes e joias”.
Há chances de que isso esteja simplesmente impedindo que outras partes usem o nome Rolex em associação com qualquer uma das atividades. Mas também pode ser um sinal de que a Rolex está preparando um grande passo para o Metaverso, NFTs e outros ativos virtuais.
Fonte: https://usa.watchpro.com/